terça-feira, 27 de outubro de 2009

Raposa, A Transmorfa...


Raposa, A Transmorfa:

Raposa já foi um homem um dia... Um guardião das florestas conhecedor da natureza.


De temperamento calmo e calculado, Raposa era um entendido das coisas da natureza e protetor convicto da fauna e flora local.

Raposa vivia em um pequeno acampamento de elfos que faziam as patrulhas de proteção da vasta floresta negra que separam Salum de Bonança se estendendo até o sul.

Responsável pela caçada aos homens lagartos que estavam infestando o local, Raposa chega até seu covil das criaturas, um antigo templo... mas não antes de se encontrar com Kim.

Raposa juntamente com Kim limpou o templo, mas desencadearam uma abertura de um portal para o Plano Caótico. Raposa em meio a confusão da magia acabou recebendo transformações em seu corpo. Primeiramente tornou-se uma mulher. E um amuleto mágico se projetou em seu peito repleto de energia das florestas do Plano Caótico.

A partir de então Raposa se transformou em uma espécie de transmorfa, alterando seu corpo com o poder do amuleto. Desde o corpo inteiro, até uma parte apenas deste, Raposa se modela permanentemente até que se seja trocado por um novo poder do amuleto.

Ela ainda aventura-se com Kim utilizando-se do seu poder para conhecer mais sobre as particularidades da natureza.

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Enquete: Red Hand of Doom - 3ª ou 4ª edição?

Então pessoal... parece que temos um impasse quanto à isso, esta semana eu e o Felipe conversamos sobre isso, (estava meio alterado no momento da conversa mas estava ciente de tudo hehehehehe) eis um resumo da discussão:


Nota: comentário entre [colchetes] foram adicionados no momento da edição


...


(Após uma breve discussão sobre Narati e Ymirian e xingar um pouco o GG)


Thiagaum: Vou focar as férias no término da Mão Vermelha (seja em 3ª ou 4ª edição) e na sequencia de Narati.


Felipe: Ah... Quanto à isso repensei... e por mim não quero mais passar ela pra 4ª edição. Sabe porquê? To sentido um pouco de saudades de jogar como mago MAGO de verdade. Hehe.


Thiagaum: Haha! Li uma matéria sobre isso esses dias em um Blog, mas o cara defendia a 4ª edição, disse que foi uma boa tirarem a tecla de "autowin" dos magos. (Ponei Rider Blog - 23/10/2009)


Felipe: Autowin? Como assim?


Thiagaum: "Vitória Automática"


Felipe: Ainda não entendi XD


Thiagaum: Vide Jill - "Uso sugestão" - "Ok o monstro está sobe seu controle durante (nível do mago horas)" [sem contar que o conceito de "sugestão" ainda me é muito abstrato, não é dominação total mas também não é só um favorzinho].


Felipe: Haha! Agora entendi. Mas isso é tão bom! Adorooo! E a gente tem que ralar tanto pra chegar nisso.


Thiagaum: Mas você concorda que o equilíbrio é perdido e os outros jogadores ficam sem o que fazer? Acontece sempre uma coisa que você já reclamou comigo e com os outros jogadores no qual todos esperam que a Jill use sugestão ou se transforme em Hidra e vença a batalha.


Felipe: Não é bem assim, porque tenho em média apenas duas sugestões por dia e encontramos bem mais de dois monstros em um dia. E quanto à Hidra tem alguns detalhes que estávamos errando e a tranformação não era bem assim. O fato é que Jill faz tudo sozinha porque o resto do grupo não se coloca.


Thiagaum: Mas isso pelo que parece é o que acontece com a maioria dos grupos: o mago rouba a cena, aperta sua tecla de "autowin" e espera, junto dos outros, pra ver o que vai acontecer.


Felipe: Eu penso da seguinte forma: o mago é pra jogador experiente que tenha um bom diálogo com o mestre. Afinal, acredito, de certa forma, num equilíbrio até o nível 20, o mago usa seu "autowin" em um combate só e se o mestre colocar mais coisas que utilizam magias não combativas a questão é até minimizada.


Thiagaum: Bom... Tudo bem... Mas quanto à Mão Vermelha em 3ª ou 4ª edição, não vou negar que prefiro na 4ª. Prefiro ter um trabalho de adaptação antes do que a dor de cabeça clássica que a 3ª edição gera durante o jogo, sei que há vários problemas, mas podemos discutir isso com os outros jogadores.


Felipe: Tá ok. Montamos então uma enquete no Blog.


(...)


É pessoal... acho que já puderam ver minha posição na discussão... tenho uma coisa a complementar: independente do que decidirmos, não mestrarei a 3ª edição de má vontade, afinal vocês já conhecem seus personagens no modelo da 3ª e a aventura foi criada pensando-se nas regras da 3ª. Entretanto, sei que todos já estão cientes dos problemas pelos quais passamos nos últimos jogos onde usamos a 3ª edição (me refiro tanto à Mão Vermelha quanto à trilogia Porto Livre) - tudo bem que os jogadores mais problematicos não estarão participando das sessões que estão por vir, mas na minha opinião a 3ª edição é problemática por si só.


Por outro lado, no tempo que estive adaptando a Mão Vermelha para a 4ª edição percebi que enfrentaria algumas complicações técnicas, mas teríamos a oportunidade de uma experiência de jogo maravilhosa que talvez, por falta de encontros e tempo não a teremos em um tempo tão breve, sem contar as diversas vantagens que já listamos da 4ª edição sobre a 3ª (dinamismo, simplicidade, oportunidades iguais para todos, etc etc etc).


Sei que ao transpormos os personagens de um sistemas para o outro, algumas coisa ficarão perdidas, afinal, reconheço que a 4ª edição tem suas limitações sim. De qualquer forma, penso que esse é um problema de ordem menor, já que os personagens que estão envolvidos têm mais espírito (são quase pessoas vivas hehehe) do que dependência de regras. Jill, Dante, Pullus e Arquimedes serão sempre os mesmos independente do sistema ao qual estiverem construídos.


Naturalmente, estamos aberto à discussões... e então? O que pensam disso? Deem também suas opiniões a cerca da discussão sobre a tecla de Autowin do mago.

Um grande abraço a todos e comentem!

Thiagaum


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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Taliesin, O Vagabundo...


Taliesin, O Vagabundo:

Nada descreve melhor Taliesin. Filho de mercadores ricos em Luduvick ele passava o dia e a noite bebendo e jogando cartas, além de cometer pequenos desfalques na herança do pai.

Cansado de tentar dar jeito em seu filho, Talles envia Taliesin em uma longa viagem na embarcação de mercadorias para Esplendória, acreditando que a vida no mar daria conta de pôr juízo em sua cabeça.

Entre as bebedeiras no barco e as poucas vezes que realmente trabalhou durante as primeiras semanas de viagem, Taliesin só daria um jeito em sua vida quando numa neblina em alto mar viu coisas realmente estranhas acontecerem.

Taliesin até hoje não se lembra de fato do que aconteceu na neblina. Tem vagas lembranças de um canto melodioso, cartas voando e um enorme vórtice azul. Quando acordou estava em terra firme em uma pequena ilha, com uma garrafa de rum ornamentada em uma mão e um baralho em branco na outra. Um velho pescador disse algumas palavras que ele nunca esquecerá: _ Respeite a vontade de um velho pai. Apontando para a garrafa e para o baralho o velho acrescentou: _ A Garrafa foi brindada com a as águas da ilhas do Plano Caótico. E logo depois disso desapareceu.

Taliesin não sabe o que de fato acontece, mas quando bebe da água que parece ser ilimitada na garrafa fica completamente bêbedo e enxerga coisas nas cartas que se projetam para fora dela. A ressaca depois é que é fogo!

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Hur, O Forasteiro...


Hur, O Forasteiro:

Um grande humanóide com traços felinos e chifres de bode.








Assim pode se dizer que é Hur, um desconhecido para muitos e temido por todos. Quando chegou a cidade de Bonança arrastado pelas correntes marítimas até a praia, estava somente com a roupa do corpo e completamente confuso.

Chamado durante um tempo apenas de forasteiro, Hur foi acolhido pela milícia da cidade e mesmo com a aparência pouco comum, e não muito amistosa, conquistou os cidadãos de Bonança com sua paciência e cordialidade.


Quatorze anos se passaram para nosso forasteiro que mostrou ter a longevidade dos elfos e recentemente o tempo lhe presenteou com vagas lembranças de quem era ele e de onde viera. Lembrou seu nome, que era um cavaleiro do reino de Agarillia, e que estava numa busca pela princesa do reino.

Decidido a deixar sua historia no passado, mesmo que tendo um forte desejo de buscar saber mais, Hur permanece em sua cabana em Bonança e fazendo parte da milícia até uma fatídica manhã quando recebe um ‘presente’ de um estranho.

As mãos de Hur agora empunham uma espada mágica falante impregnada de energia mística das planicies do Plano Caótico.

A espada com temperamento emotivo e excêntrico nunca abandona Hur e o levou a aventurar-se para descobrir mais sobre sua história.

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Kim, A Bruxa...


Kim, A Bruxa:

Uma alquimista humana rejeitada pela sociedade, considerada uma bruxa perigosa e maléfica.




De temperamento difícil, muito poder e pouco controle, Kim sempre causava confusões exageradas por onde passava, criando vários experimentos que colocavam não somente sua vida em risco como a de toda a população de seu vilarejo de origem, Salum. Condenada a fogueira pelos cidadãos Kim fugiu para um antigo templo abandonado na região.


Conheceu então Raposa um elfo druida, que a ajudou a explorar as ruínas do templo, no qual descobriram ser um antigo templo a serviço do deus do Caos e que agora era habitado por muitos homens lagarto.


Com seu poder mágico e alquímico Kim acabou criando uma fenda planar e sendo tocada pelo próprio poder do plano caótico. Em meio ao cataclismo mágico e as trocas ambivalentes alquímicas Kim perdeu o calor corporal e a faculdade de sentir emoções extremas em troca de um poder imbuído de energia necrótica dos pântanos do Plano Caótico, que se materializou em seu caldeirão.


Hoje mais apática ao que acontece a sua volta Kim continua fazendo seus estudos e experimentos em suas constantes viagens ao lado de Raposa.

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A Primeira Caçada

Capítulo 3 - A Biblioteca

Saímos do prédio e fomos em direção ao carro de Martin, por sinal, muito corajoso por parte dele parar um carro caro e novo em um bairro como esse. De qualquer forma, Martin, ou qualquer um dos outros que tinha acabado de conhecer pareciam não ter essas preocupações “mundanas”.

Martin destravou as portas do carro e enquanto entravamos, se abaixou e colocou a xícara de café no chão, eu não vi o que era, mas percebi que ele sorriu e acariciou alguma coisa próxima do chão, talvez, um cachorro?

Acho que não.

- Bom, Blissid, como você é nova vou explicar o que vamos fazer – começou Keane, que estava no banco de trás comigo, Martin ia dirigindo e Ruben ia ao banco de passageiro.

- Me chame de Sofia.

- Tudo bem, como quiser Sofia – continuou Keane – a primeira coisa que precisamos é conseguir informações, como você viu no computador.

- Certo, iremos ao museu então? – indaguei.

- Não! Não! Os policiais, sem ofensas, já fizeram tudo por lá. Vamos à biblioteca – nesse momento, Keane abaixou os olhos e perguntou sussurrando – vamos consultar o Necronomincon.

- O que é isso? – perguntei confusa, pensando já ter ouvido esse nome em algum conto ou filme de horror.

- É uma espécie de “Bíblia” do ocultismo, sobre quase tudo que se esconde atrás das sombras há algumas linhas escritas nesse livro. Antes ele era comum entre grupos como o nosso, afinal, é indispensável para o nosso trabalho, mas ultimamente, parece que todos eles têm desaparecido, daí então, a Noite garante acesso a uma pessoa de cada grupo a uma sessão especial da Biblioteca Municipal, onde não só o Necronomicon mas outros livros interessantes podem ser encontrados. No caso do nosso grupo, sou eu a pessoa quem tem acesso a essa sessão. Posso te dizer uma coisa? Lá não é um lugar agradável de se estar, e coincidentemente, ou não, nunca encontrei ninguém por lá, por mais tempo que eu passasse lá, ninguém de outro grupo de caçadores nunca apareceu por lá, bizarro, isso, não?

Eu não sabia o que pensar, aquilo parecia loucura demais para mim, mas tudo parecia tão real... Foi então que algo subitamente veio à minha cabeça:

- O nome do objeto era: “O Ídolo de Moisés”, não era? – Keane me encarou e mexeu a cabeça positivamente –

Mas como pode haver um ídolo de Moisés se ele detestava esse tipo de coisa?

Um silêncio pairou no carro, Keane, Ruben e Martin (pude ver pelo retrovisor) me encararam surpresos.

- O que foi? Nunca leram a Bíblia?

- Só tem bobagem naquele livro, não perco meu tempo com essas coisas – respondeu Martin arrogantemente.

- Não tem nenhuma no lugar de onde vim... – comentou Ruben.

- É... bem... no meu caso, digamos que eu... matei algumas aulas de catequese... – respondeu Keane meio sem jeito - Mas conte-nos mais, Sofia.

- Bom... eu também não sei muito, só o que aprendi na catequese e em alguns filme que assisti, por sinal, há um clássico sobre a história de Moisés. O que eu sei é que quando Moisés subiu no Monte Sinai para receber as tábuas da lei, os hebreus, que ficaram semanas esperando ao pé do Monte, temeram que Deus e Moisés os tivessem abandonado, por isso voltaram a adorar os ídolos Egípcios, juntaram todo o ouro que tinham, forjaram um grande ídolo – no formato de um carneiro – e começaram a adora-lo. Quando Moisés voltou e viu aquilo, ficou tão furioso que quebrou as Tábuas da Lei – com os mandamentos – dizendo que os homens não mereciam todo o trabalho que teve para se renderem tão facilmente aos ídolos mundanos.

Quando terminei de falar, Martin freou o carro em frente a um farol vermelho.

- Viu Ruben? A novata até que é esperta – comentou Martin.

- Você devia se envergonhar, Martin. Você é que devia nos ter contado isso.

- Digamos que eu estava muito ocupado na época, meu caro.

- Bom, - interrompeu Keane – isso explica algumas coisas... Na verdade, coloca alguns pontos de interrogação na história que não sabíamos que existia.

- De qualquer forma, o Ídolo da história de Moisés era bem grande, pelo menos no filme mostravam assim, não com apenas dez centímetros de diâmetro.

- É... mas como estava nas nossas informações iniciais, “O Ídolo de Moisés” é apenas um nome popular, popular não, dado por historiadores, e esse caras adoram inventar coisas que não fazem sentido.

- Droga de sinal! Não vai abrir? – interrompeu Martin com um grito – não temos a noite a noite inteira aqui! Abra logo!

Nesse momento, percebi que éramos os únicos na rua. Não havia nenhum outro carro ou pessoa nas redondezas. Martin deu uma buzinada forte e então o carro morreu.

- Droga! Mais essa! – disse ele nervoso tentando religar o carro, mas sem efeito.

- Tem alguma coisa estranha aqui... – comentei como se não estivessem me ouvindo.

- Você tem razão, garota, olhe aquilo – respondeu-me Ruben.

Havia alguma coisa caminhando sobre poste do farol, era difícil dizer a forma exata, era pequeno, totalmente obscuro, parecia ter umas seis patas finas que grudavam em volta do poste fazendo-o permanecer firme, em sua cabeça redonda, sem traços de boca, nariz ou algo parecido, apenas dois olhos vermelhos brilhavam como o farol ao lado.

- Não pode ser! Droga! Droga! Droga! – gritou Martin tentando abrir a porta do carro.

Tentamos todos abrir as portas, mas estávamos trancados por dentro, quando me virei percebi que criaturas parecidas se espalhavam pelo chão cercando nosso carro.

- Vou tentar fazer alguma coisa – comentou Ruben.

Nesse momento, confesso que não tinha visto coisa mais estranha, mas era apenas o começo do que eu ainda estaria para ver, ouvir e conhecer. Ruben encostou a cabeça no banco fechou os olhos e então seu corpo começou a derreter em até se tornar uma massa negra e adquirir uma forma líquida gosmenta. O amontoado de piche - como parecia - escorregou por entre as frestas do carro e desapareceu de minha vista.

Keane que parecia ignorar ou estar acostumado com o fato, falou assustado:

- São larvas! Criaturas demoníacas que possuem o corpo de organismos vivos para se desenvolverem, estas devem ter possuído animais, mas provavelmente você não vai conseguir identificar que tipo de anim....

Keane foi interrompido por um forte baque na janela do seu lado, uma larva, havia grudado no vidro, uma de suas patas fez uma pressão incrível contra o vidro, espatifando-o e acertando o ombro de Keane, que respondeu com um grito.

Minha reação foi instantânea, puxei meu revólver e descarreguei-o contra a criatura que, por sua vez, sentiu o impacto de cada bala, mas não parecia enfraquecida.

- Esse tipo de munição não funciona! – gritou Keane, com o ombro sangrando e o braço arranhado por cacos de vidro enquanto lutava contra a criatura

- Ora! Keane, você esqueceu de dar uma arma à novata? – gritou Martin nervoso – será eu tenho que fazer tudo? Pegue a minha, garota!

Ele me entregou uma arma, que eu nem tive tempo de olhar como era, só peguei, apontei e atirei contra a larva novamente, mas dessa vez, quando a munição tocou seu corpo ela se contorceu parecendo exprimir dor, mas ainda estava viva. Antes que eu atirasse novamente, Ruben, em sua forma humana, por assim dizer, agarrou-a do lado de fora do carro, jogou-a no chão e pisou em sua cabeça, fazendo-a estourar em uma mistura de piche com sangue. Logo em seguida, diversas criaturas começaram a se amontoar sobre ele.

Martin finalmente conseguiu ligar novamente o carro, se virou para mim e perguntou:

- Ei, Novata! Sabe dirigir?

- Claro que sim!

- Ótimo, então leve o Keane direto para a Biblioteca, lá vocês estarão protegidos.

Nesse momento, ocorreu outra coisa fenomenal, que machucou meus olhos e minha sanidade desacostumados. Martin levantou sua mão direita concentrado, pronunciou algumas palavras em um idioma que nunca imaginei existir e em seguida encostou a mão na porta ao seu lado. No instante seguinte, alguma espécie de energia, que com certeza não foi sua força, fez com que a porta se despregasse do carro voasse na direção de algumas larvas esmagando-as.

- Morram suas crias de Lúcifer! – gritou Martin descendo do carro e disparando contra diversas larvas que se contorciam até ficarem inertes.

Aproveitei a cobertura para pular para o banco da frente e acelerar o máximo que pude. Na polícia já havia passado por situações difíceis e perigosas, mas essa foi a situação mais anormal e pavorosa pela qual estava passando.

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